QUESTIONE AS REGRAS.
Esta história ilustra um grande exemplo de que devemos sempre ir atrás da verdade e saber se certas regras ainda se aplicam para nós!
Aprendeu algo na infância que faz ainda mecanicamente? Ainda te serve? Pense nisso!!
Em frente ao quartel de Abrantes, BA, os soldados tinham acabado de pintar um banco. O general que passava por lá, sentindo-se cansado, sentou-se no banco para descansar e, naturalmente, sujou-se de tinta. Furioso, ele entra no quartel e ordena que pintem novamente o banco e que coloquem dois soldados como sentinelas para evitar que as pessoas se assentem.
A noite chegou, e o general não rendeu as sentinelas. Passaram-se os meses, e os soldados revezavam-se dia e noite no posto de sentinela. De vez em quando, algum passante perguntava por que não podia se sentar no banco. E os soldados respondiam que era por que o general havia ordenado. Anos se passaram, até o dia em que um dos soldados da sentinela perguntou ao aoutro por que o general havia dado essa ordem. “Deve ser por razões militares”, foi a resposta. Décadas depois, respondia-se aos passantes que se tratava de “um segredo muito importante do estado-maior”..
Certo dia, o ministro da guerra passou pelo tal banco e, achando tudo muito estranho, resolveu abrir um inquérito. No entanto, o general que havia instituído as sentinelas já havia morrido, e as sentinelas já não eram as mesmas, de modo que tudo continuou como dantes no quartel de Abrantes.
Moral da História: Muitas rotinas, regras, burocracias, impostos existem por três motivos:
1) Porque sim;
2) Porque todos se limitam a cumprir ordens sem questionamentos;
3) Porque todos se contentam com qualquer resposta superficial e distorcida. Por esses mesmos motivos, muitas religiões já perderam seu sentido original, simplesmente porque seus fiéis se limitam a acompanhar fanaticamente os rituais, ignorando o porquê de suas ações e símbolos.
Aprendeu algo na infância que faz ainda mecanicamente? Ainda te serve? Pense nisso!!
Em frente ao quartel de Abrantes, BA, os soldados tinham acabado de pintar um banco. O general que passava por lá, sentindo-se cansado, sentou-se no banco para descansar e, naturalmente, sujou-se de tinta. Furioso, ele entra no quartel e ordena que pintem novamente o banco e que coloquem dois soldados como sentinelas para evitar que as pessoas se assentem.
A noite chegou, e o general não rendeu as sentinelas. Passaram-se os meses, e os soldados revezavam-se dia e noite no posto de sentinela. De vez em quando, algum passante perguntava por que não podia se sentar no banco. E os soldados respondiam que era por que o general havia ordenado. Anos se passaram, até o dia em que um dos soldados da sentinela perguntou ao aoutro por que o general havia dado essa ordem. “Deve ser por razões militares”, foi a resposta. Décadas depois, respondia-se aos passantes que se tratava de “um segredo muito importante do estado-maior”..
Certo dia, o ministro da guerra passou pelo tal banco e, achando tudo muito estranho, resolveu abrir um inquérito. No entanto, o general que havia instituído as sentinelas já havia morrido, e as sentinelas já não eram as mesmas, de modo que tudo continuou como dantes no quartel de Abrantes.
Moral da História: Muitas rotinas, regras, burocracias, impostos existem por três motivos:
1) Porque sim;
2) Porque todos se limitam a cumprir ordens sem questionamentos;
3) Porque todos se contentam com qualquer resposta superficial e distorcida. Por esses mesmos motivos, muitas religiões já perderam seu sentido original, simplesmente porque seus fiéis se limitam a acompanhar fanaticamente os rituais, ignorando o porquê de suas ações e símbolos.
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